Como já sabem, o jogo para plataforma PS3 já está nos EUA, e o ANN fez uma revisão rápida da enorme história de FF XIII.Como agora essa versão é cheia de surpresas, e tem como personagem principal, a heroina Lightning, que fará de tudo para salvar sua irmã, ecnontrando amigos e algo mais...
Final Fantasy XIII empresta uma visão comum do anime / meio RPG:
uma gigantesca cidade chamada Cocoon flutua acima de uma natureza selvagem chamada Pulse, e ambas as terras são regidas por seres poderosos chamados fal'Cie (entendeu?). Estas deidades aparentemente insensíveis marcam seres humanos como os seus agentes, marcando-os como l'Cie e colocá-los para usar em perigosas e vagamente compreendidas guerras. Quando uma mulher frágil e jovem chamada Serah é marcada como um l'Cie e arrastada para Cocoon, sua irmã Lightning à persegue,com ajuda de mais personagens, rebeldes, e o indesejado noivo de sua irmã, Snow. Snow e Lightning logo se marcam como l'Cie, assim como outras pessoas ligadas a eles: a Muffiny, Sazh, que está procurando seu filho sequestrado por Cocoon, Hope que morreu lutando ao lado de Neve e os Vanille incansavelmente otimistas são apenas pessoas acompanhantes. E então há Fang,um dos personagens dedicados, que tem sotaque australiano, e fala bastante com os Vanille.
Todo Final Fantasy tem algum tempo para começar. As primeiras horas costumam ser que o jogador luta contra algumas batalhas tutorial-pesadas, atendendo as personagens principais, e aprendendo sobre o mundo ao seu redor. Há um ponto, no entanto, que a história retrocede na engrenagem, uma festa completa é montada, e que o jogo dá a oportunidade de explorar e personalizar livremente. Na maioria dos Final Fantasies, este ponto chega a marca de três horas.
Final Fantasy XIII leva 15 horas para ficar interessante. Quinze.
Final Fantasy XIII é lento para permitir que os jogadores assumem o controle. O jogo limita-se a partidos de dois caracteres para a maioria de que a abertura do prazo, e assim o sistema de batalha parece muito mais repetitivo e limitado do que deveria ser. Ele também fez subir o incómodo de ter de bicar os comandos de um menu (ou use batalha auto-) quando você está guiando um único personagem. Por que não deixar o controle do player ou Lightning Fang como a ligação em um full-on do jogo de ação?
O ritmo do jogo atola ainda mais com o seu alcance limitado. Desprovido de cidades a visitar, a primeira dúzia de jogos ou estágios são tão lineares caminhadas através de corredores, florestas, canyons, ferros-velhos, os campos de gelo, e outras áreas que oferecem belíssimas explorações mínimas. Não existem lojas para além de uma rede de pontos de salvar, e raramente os personagens encontram qualquer cidadão normal. Os inimigos são repetitivos, mas pelo menos eles são fáceis de ver e evitar.
Final Fantasy XIII mesmo com revisões e abordagens, é um RPG tradicional para atualizar as armas e ganhar níveis. Armas e acessórios podem ser melhorados com diversos itens, e é um processo bastante simples. Estranho é o sistema Crystarium, que lembra guias de desenvolvimento do caráter em torno de um mapa circular de Final Fantasy X"Sphere Grid. Cada Final Fantasy XIII tem um membro do grupo que recebe uma cadeia de cristais diferentes para cada uma das funções de seu combate, e gastar pontos de experiência desbloqueia um impulso status ou habilidade após outra.
Isso é Final Fantasy XIII para a sua primeira dúzia ou mais horas: a slog através de longas batalhas simplista e um elenco de personagens. É fácil definir o jogo de lado por este ponto, e muitos irão certamente fazer isso com o pensamento de lutar outra batalha de dois caracteres de rotina ou ouvir chiadeira Vanille seu caminho através de alívio cômico.
Há um RPG agradável no fundo de Final Fantasy XIII, Escondendo-se atrás de um ato de abertura lenta que testa a paciência do jogador. Um bom sistema de batalha e alguns personagens cativantes salvam o jogo da falha, Final Fantasy XIII'S tem um lado bom finalmente que é claro,vence, mesmo se a luta tira muito e dá pouco em troca. Como citado, é um RPG clássico, é nada muda.
Veja o artigo completo em ANN.
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